domingo, 31 de maio de 2015

Casamento de princesa?

Siim, Meninas! Maio é o mês das noivas. Eu sei que acabamos de entrar em Junho, mas depois de descobrir essa novidade (não tão nova assim) não pude deixar de compartilhar com vocês. No final do ano passado, a Disney Weddings lançou uma coleção de vestidos de noiva inspirados nas primeiras referências clássicas femininas que tivemos: As princesas!






Branca de Neve 


                                                       Rapunzel


                                                   Bela (A Bela e a Fera)


                                                 Tiana (A princesa e o Sapo)


 Ariel (A Pequena Sereia)


                                                         Cinderela


                                                 Aurora (A Bela Adormecida)


                                                      Jasmine (Aladim)


E o mais novo lançamento inspirado na princesa Elsa do filme Frozen, que foi sucesso de bilheteria.


 Meus favoritos foram o da Branca de neve e Rapunzel. Clássico x moderno clássico, haha. Qual deles vocês escolheriam?


E além dos vestidos, eles também organizam decorações de casamentos. 
Essa foi inspirada no filme Cinderela. Notem os detalhes! Lindo, né? <3


E vocês, fariam um casamento inspirado nas princesas da Disney?



Beijos,
  Manuela. 

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O amor está nas pequenas coisas

Amor: Afeição profunda à outrem, a ponto de estabelecer um vínculo afetivo intenso; Dedicação extrema e carinhosa. Apego. Ternura. Amor de pai. Amor de mãe. Amor matrimonial. Seja qual for o seu significado, o amor é demonstrado principalmente através de pequenos gestos e atitudes. O criador Puuung soube apresentar alguns desses momentos em 20 ilustrações super fofas!


Amar é...
            























''Momentos felizes são muito mais importantes que loucuras de amor''



Beijos,
Manuela.





domingo, 24 de maio de 2015

Chimamanda Adichie e a crítica ao perigo de uma única história

                                                          Chimamanda Adichie, escritora


Quando era criança, Chimamanda gostava muito de ler. Morava na Nigéria e tinha gosto pela literatura Inglesa, principalmente por aquelas histórias que contavam sobre personagens brancos de olhos azuis, que brincavam na neve felizes e comiam maçãs. E todos os personagens de todas as histórias eram assim. Algum tempo depois ela começou a escrever suas próprias histórias reproduzidas com reflexo no que lia - até descobrir a literatura africana - que por sinal é muito bem contemplada com escritores como Chinua Achebe e Camara Laye, que fizeram Chimamanda passar por mudanças mentais. Ela percebeu que meninas com seu biotipo e cor também poderiam existir na literatura, afinal, era só um estereótipo. Por que não?!
A família de Chimamanda era de classe média, e por sorte conseguia ajudar a família de Fide que passava fome. Toda imagem que ela tinha sobre essa família era limitada à pobreza, sem imaginar que alguém ali pudesse ser útil, ou ter algum talento. Quando descobriu que o irmão de Fide criou por sí só um lindo cesto artesanal, ficou muito confusa. A pobreza era sua única história sobre eles. Mas a maior surpresa de todas apareceu quando Chimamanda se mudou para os Estados Unidos para fazer faculdade. Sua colega de quarto americana também tinha uma única história sobre o povo da África. Chimamanda foi questionada sobre como aprendeu a falar Inglês tão bem (Inglês é a língua oficial da Nigéria), como era sua ''música tribal'' (ela ouvia fitas da Mariah Carey) e se ela sabia ao menos usar o fogão. A posição de sua colega foi padrão, automática, com suposições generalizadas. A imagem do continente africano como lugar de pobreza, guerras e fome se refletiu na imagem que tinham de Chimamanda nos Estados Unidos. E a visão da África como abrigo de uma linda fauna, por exemplo? 
Histórias tem a capacidade de desapropriar, mas também podem ser usadas para capacitar e humanizar. 
Apesar do ser humano ser formado por um grande grau complexidade, com identidade única, temos semelhanças, somos feitos de anseios, desejos, conquistas, obstáculos, sonhos... ''Mostre um povo como uma coisa, como somente uma coisa, repetidamente, e será o que eles se tornarão''. E é isso que acontece.
Pegar toda a complexidade de uma pessoa e de seu contexto e reduzi-la a um só aspecto, é o maior perigo de uma única história segundo Chimamanda. E qual seria a solução? Não esquecer o que temos de mais importante: A dignidade e a identidade. 

                ''Somos todos iguais de um jeito inteiramente diferente''



África



                                   
Beijos,
                                             Manuela.

domingo, 10 de maio de 2015

Tag: mãe e filha & Look dia das mães

Oooioi gente! Aproveitando a data de hoje, especial e puramente comercial, decidi responder à tag mãe e filha em homenagem ao dia das mães, mas será respondida em forma de entrevista e não de vídeo. Prometo ser fiel à todas as respostas da minha mãe, mesmo aquelas que queimam o filme, haha.


1) Como eu era quando criança?
Sonia: Uma criança adorável. Não chorava, não fazia manha, era muito calma. Até crescer. Quando cresceu chorou tudo o que não chorou quando bebê. (risos).  
 Assino em baixo. Choro vendo até comercial de detergente, haha.

2) Fale uma coisa engraçada que eu fiz quando era mais nova.
Sonia: Você tinha dois anos e meio e ainda estudava no Franco. Um dia, o inspetor foi brincar com você e falou ''Que saia curta é essa Manu? Vou falar pra mãe Sonia.. Com essas pernocas de fora, não pode'' e você olhando séria, para cima. Ele era muito alto. Quando o inspetor terminou o discurso, você virou de costas, deu dois passos para frente e levantou a saia para ele e saiu andando, naturalmente. Os professores viram, acharam a situação engraçada e comentaram no colégio. No dia seguinte, todas as meninas que passavam pelo inspetor levantavam a saia para ele também.
Ai! Será que eu lancei moda? Ainda bem que eu tinha dois anos, sendo assim podemos relevar... Até que foi engraçadinho hahaha

3)Você aprendeu alguma coisa sobre beleza/maquiagem comigo?
Sonia: Tenho uma maquiadora em casa, então não preciso aprender (risos)
E eu uma personal stylist... Mas maquiadora já é demais, haha.

4) Diga um hábito estranho meu;
Sonia: Separar a comida na hora de comer. A comida não pode estar misturada. 
Não consigo misturar a comida de jeito nenhum. Pessoa estranha. Vai entender né?

5) Se você tivesse que mudar meu nome, qual seria?
Sonia: Não mudaria. Amo seu nome!
Oba! Eu também <3

6)Quando nós saímos para comer, o que eu sempre peço?
Sonia: Carne. Todos os dias.
E se não fosse por essa paixão infindável por carne eu bem que viraria vegetariana...

7) Diga uma coisa que você gostaria que eu fizesse
Sonia: Comesse arroz e feijão...
Desculpa mãe, mas esse é um pedido muuuito complicado. Hahaha.

8)O que eu faço que mais te incomoda?
Sonia: Bagunça
Como eu costumo dizer, é uma bagunça orgazinada...

10) Diga uma coisa pela qual sou obcecada.
Sonia: Chocolate
Totalmente! <3


E aproveitando alguns pedidos vou mostrar o look que usei para ir almoçar com a minha mãe hoje.
Eu estava louca por uma calça flare, e nenhuma me servia por conta da minha altura (sou baixinha hehe), sempre precisava fazer bainha e por isso acabava perdendo o corte. Até que milagrosamente achei essa, que serviu direitinho e eu não precisei fazer quase bainha nenhuma!



Blusa: WD multimarcas
Calça: Handbook
Anabella: Sonho dos pés

O dia das mães é todos os dias! Então feliz dia sempre, para aquelas que são, foram e ainda vão ser mamães. E para aqueles que não tem mais sua mãe por perto, saibam que os ensinamentos, a essência e a lembrança são para sempre.

Beijinhos,
   Manuela.